Lacomex desmistifica o vinho francês e lança o projeto “Vive La France”

Vinho bom tem que ser caro? É para desmistificar essa premissa que a Lacomex acaba de lançar o “Vive La France”, projeto de importação direta de vinhos franceses das regiões de Bordeaux, Provence e Côtes Du Rhone. Segundo Luís Figueiredo, diretor da Lacomex, o objetivo é trazer vinhos de qualidade de Bordeaux com excelente custo benefício para o consumidor. O projeto é uma parceria comercial, pelo segundo ano consecutivo, com a Salin – terceira maior empresa de comercialização de vinhos de Bordeaux, cujo diretor Geral, Christophe Lillet, esteve presente em almoço de apresentação dos vinhos, no Wiella Bistrô.

No mercado desde 1798, a Salin está presente em 40 países, com destaque para EUA, Japão, China e Bélgica. O projeto foi apresentado com harmonização guiada com amostra de cinco vinhos com pratos preparados pelo chef do Wiella, Claudemir Barros.

Em Bordeaux são produzidas por ano mais de 850 milhões de garrafas de vinho, variando de grandes quantidades de vinho de mesa, para alguns dos vinhos mais caros e prestigiados do mundo. Os vinhos de Bordeaux são produzidos em 9.000 vinícolas geralmente chamados castelos a partir das uvas de 13.000 viticultores. A produção média é de 5,24 milhões de hectolitros (700 a 800 milhões de garrafas).  Pensando nisso, a Lacomex foi “garimpar” bons vinhos com custos mais em conta.

O primeiro vinho degustado foi o Château Savariaud 2009 – Cabernet Sauvignon, Merlot, Cabernet Franc e Malbec – harmonizado com o sauté de shitaki ao tarê – molho teryaki, com geleia de pimenta e gengibre. Um vinho simples para o dia a dia, que custa apenas R$ 36,00, mas de qualidade bastante relevante, apesar de não passar por barricas de carvalho. O Segundo foi La Dame de Malescot 2006 – Cabernet Sauvignon, Merlot e Cabernet Franc (R$ 212,00) –, combinado com o ravióli de cordeiro ao molho roti. Este rótulo é produzido pelo SCEA Château Malescot St Exupery, na renomada região de Margaux.

Na sequencia foi degustado o  L’Abeille de Fieuzal – Cabernet Sauvignon, Merlot, Cabernet Franc e Petit Verdot (R$ 142,00), que na minha opinião, foi a melhor harmonização: magret defumado com mussline de mandioquinha e crispe de shitake. Por fim, foi apresentado o  L’Étoile de Clotte 2009 – Merlot e Cabernet Franc (R$ 142,00) com o lombo de cordeiro com risoto de parmesão ao vinho tinto. Para fechar o almoço, foi servida a sobremesa: crepe de maça com sorvete de baunilha.

De acordo com a diretora financeira da Lacomex, Maria Eduarda Figueiredo, em breve os restaurantes do Nordeste também terão estes rótulos em suas cartas. E o consumidor ou cliente podem solicitar rótulos específicos que não estejam no portfólio da Lacomex e nem tenham aqui no Nordeste para vender. Traremos rótulos específicos que ele desejar. É só nos consultar”.

O diretor Luís Figueiredo diz que mal deu início ao projeto, os resultados foram surpreendentes e superaram as expectativas. “O projeto deu tão certo que em breve estenderemos para outras regiões e países, e sempre com a mesma proposta: custo benefício“.

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