Andando por Bariloche no inverno, é comum ver em algumas
lojas, bares ou restaurantes o chamado “vinho da montanha” ou
“vin brulé”. A fórmula é comum na Itália e em países como Alemanha e
Áustria (nesses dois últimos é chamada de Glühwein). Trata-se de um uma bebida
feita para o frio intenso das montanhas geladas. Na Argentina, se toma para
aquecer o corpo ou no final da refeição. A matéria-prima principal do composto
é vinho tinto, no qual normalmente acrescenta-se água, açúcar, cravo, canela e
casca de laranja.
lojas, bares ou restaurantes o chamado “vinho da montanha” ou
“vin brulé”. A fórmula é comum na Itália e em países como Alemanha e
Áustria (nesses dois últimos é chamada de Glühwein). Trata-se de um uma bebida
feita para o frio intenso das montanhas geladas. Na Argentina, se toma para
aquecer o corpo ou no final da refeição. A matéria-prima principal do composto
é vinho tinto, no qual normalmente acrescenta-se água, açúcar, cravo, canela e
casca de laranja.
A ideia é esquentar o vinho para bebê-lo entre 50°C e 70°C. A
cor é normalmente é de um vermelho profundo e o sabor intenso, generoso. É um
vinho doce e exótico, que ressalta bem as especiarias da receita. É uma bebida
que particularmente não me agrada, mas que quem ainda não provou precisa pelo
menos dar uma experimentada – seja para saber como é o gosto ou apenas para “aquecer a
alma”.
cor é normalmente é de um vermelho profundo e o sabor intenso, generoso. É um
vinho doce e exótico, que ressalta bem as especiarias da receita. É uma bebida
que particularmente não me agrada, mas que quem ainda não provou precisa pelo
menos dar uma experimentada – seja para saber como é o gosto ou apenas para “aquecer a
alma”.
O vinho pode ser encontrado em garrafas de 375 ml e 750 ml
ou sair já quentinho de equipamentos instalados em pontos de venda. O vin brulé
tem 16% de álcool. A garrafa de 750 ml custa cerca de 30 reais.
ou sair já quentinho de equipamentos instalados em pontos de venda. O vin brulé
tem 16% de álcool. A garrafa de 750 ml custa cerca de 30 reais.