O tema do mês de março da Confraria Brasileira de Enoblogs (CBE) foi proposto pelo confrade Ewertom Cordeiro (Blog Vinhos de Minha Vida). Sua pedida foi a seguinte: “como admirador dos vinhos portugueses e preferir os tintos sugiro um tinto alentejano com três ou mais castas”. Missão dada é
missão cumprida! Então vamos aos motivos de minha escolha:
missão cumprida! Então vamos aos motivos de minha escolha:
Tenho andado cada vez mais em busca de vinhos que se enquadrem na faixa de preço até R$ 35 e que ofereçam uma experiência sensorial satisfatória (o bom e velho custo x benefício), tanto para aliviar o bolso no
dia a dia, quanto para servir de indicação. Nessa procura, resolvi escolher um rótulo que pudesse ser comentado no tema deste mês da CBE. Um dos indicativos de que poderia apostar nele era o seu produtor: a Adega de Borba, que tem ótimos vinhos em seu portfólio, alguns deles clássicos como o “Rótulo de Cortiça”. E a escolha foi boa. Confira as características.
dia a dia, quanto para servir de indicação. Nessa procura, resolvi escolher um rótulo que pudesse ser comentado no tema deste mês da CBE. Um dos indicativos de que poderia apostar nele era o seu produtor: a Adega de Borba, que tem ótimos vinhos em seu portfólio, alguns deles clássicos como o “Rótulo de Cortiça”. E a escolha foi boa. Confira as características.
Tipo: Tinto.
Produtor: Adega de Borba.
Origem: Alentejo, Portugal.
Características: Cor rubi com traços granada. Aroma franco, frutado, envolvendo notas de cereja, framboesa e morango. Taninos bem presentes, que se contrapõem ao sabor frutado. Médio corpo e boa acidez. Trata-se de um vinho simples, que cumpre o seu papel. Vai muito bem à mesa acompanhando grelhados. Elaborado com as castas Trincadeira, Aragonez e Touriga Franca, tem 13% de álcool. Não passa por madeira.
Classificação: Bom.
Média de preço: R$ 30 [No Recife, na Ingá Vinhos]