A coluna de vinhos do jornal francês Le Figaro trouxe esta semana uma matéria muito positiva sobre os espumantes brasileiros. O texto, de Phileas Stravinarius, começa com a seguinte citação: “Se o Brasil não vem necessariamente à cabeça quando se fala de vinho espumante, seria um erro ignorar esta região vinícola que promete ter um futuro brilhante”.
A publicação começa falando sobre a introdução das videiras no sul do país pelos colonos europeus. Depois aborda as regiões produtoras, destacando o Vale do São Francisco como uma “terra prometida”, além do Planalto Catarinense, Campos de Cima da Serra, Serra do Sudeste e Campanha. O destaque fica com a pioneira Serra Gaúcha. “É sem dúvida a capital do vinho brasileiro, com acentuada influência italiana”, diz o colunista. Por fim, cita os principais métodos de produção de espumantes no Brasil, que são o Champenoise e o Charmat. O primeiro, que é o método tradicional utilizado em Champagne, segundo o texto, dá origem a espumantes exóticos de classe internacional, com bolhas festivas e finas, típicas do processo com as uvas Chardonnay e Pinot Noir.
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