Começando a narrar as minhas últimas aventuras por Portugal, trago aqui um dos primeiros exemplares provados nessa jornada enogastronômica
pelas terras lusitanas.
pelas terras lusitanas.
O Vadio Bruto Rosé é o filho caçula do Young Winemaker Luís Patrão. Na verdade, foi concebido pela sua esposa, Eduarda Dias, com quem tive o prazer de degustar a bebida em primeira mão, durante um agradável jantar na Garrafeira Alfaia, no Bairro Alto, em Lisboa – ponto de encontro de produtores, amantes do vinho e da boa mesa, mais conhecido como “Bar do Pedrão”.
Apenas 1.300 garrafas do Vadio Brut Rosé foram produzidas. Seu processo de produção é semelhante ao de Champagne, com segunda fermentação em garrafa. Tem em sua composição exclusivamente a casta Baga, a ‘rainha’ da região da Bairrada, onde é produzido, e permaneceu 18 meses de contato com as leveduras.
Na taça exibe uma delicada cor salmão, com perlage fino e persistente. O aroma mostra leves notas florais junto com toques de frutos vermelhos do bosque, como morango e framboesa, além de traços de panificação. O sabor reproduz as sensações do nariz, proporcionando uma boa sensação de “agulha” e um frutado longo e agradável. Tem 12% de álcool.
Classificação: Muito Bom/Excelente.
Média de preço: Ainda não está à venda no Brasil. Em Portugal, custa na faixa dos 18 euros.