A incrível história dos vinhos de Colares

Eles resistiram à praga da Filoxera no século XIX e suas
vinhas resistem até hoje, numa minúscula área demarcada de 15 hectares, aos
ventos furiosos da região e à corrosão do sal. São fortes o suficiente para
envelhecer por décadas na garrafa e ganhar complexidade.
Eça de Queirós considerava os vinhos da região portuguesa de
Colares “os mais franceses” do reino. Suas uvas são bem distintas das castas
portuguesas que conhecemos: Ramisco, Molar e João Santarém (tintas) e Malvasia
de Colares (branca). Com todos esses atributos, era de se estranhar se eles não
estivessem entre os mais caros do país.
Conheça mais sobre a história dos vinhos de Colares contada
por Pedro Garcias em uma bela matéria publicada pela revista portuguesa Fugas. Clique aqui.

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